tag:blogger.com,1999:blog-3525639453638505022024-03-13T20:01:27.416-07:00Unidos contra o bullyingEste blog é um espaço para todos que abominam o comportamento agressivo e intolerante expresso pela prática do bullying em nossas escolas. Unidos encontraremos uma maneira de acabar com essa agressão aos nossos jovens.Maristelahttp://www.blogger.com/profile/13678432710306784363noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-352563945363850502.post-76810262882515253782011-10-26T05:01:00.000-07:002011-11-10T12:48:48.637-08:00Medidas que os alunos do 7º ano sugeriram para combater o bullying em sala de aula<div style="color: red; font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"><b>1- Unir-se numa "brigada antibullying" : não se omitir quando ver a "zoação", alertar aos colegas que praticam e apoiar os que são vítimas, fazendo campanhas através de cartazes, conscientizações, etc </b></div><div style="color: red; font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"><br />
</div><div style="color: red; font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"><b>2- Criação de um registro de ocorrências só para o bullying, assim podemos identificar os frequentes agressores e vítimas .</b></div><div style="color: red; font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"><br />
</div><div style="color: red; font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;"><b>2- A direção punir os agressores com advertência verbal e ciência do responsável. Se continuar a agressão ,chamar os responsáveis e suspender das aulas.</b></div><div style="color: red;"><br />
</div><div style="color: red;"><b><span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;">3- Se mesmo assim não adiantar, encaminhar aos órgãos que tomam medidas sócio-educativas como Conselho Tutelar ou Ministério Publico. </span></b></div><br />
<span style="font-size: large;"><b>Deixe aqui a sua sugestão de como combater o bullying:</b></span>Maristelahttp://www.blogger.com/profile/13678432710306784363noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-352563945363850502.post-9957306365552696422010-10-15T07:12:00.000-07:002010-10-15T07:20:44.917-07:00Como lidar com brincadeiras que machucam a alma<div style="color: #252525; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_t065EP2z9zs/TLhiRfWXbQI/AAAAAAAAAEA/uZjP46Go7Qk/s1600/bullying-5.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/_t065EP2z9zs/TLhiRfWXbQI/AAAAAAAAAEA/uZjP46Go7Qk/s1600/bullying-5.gif" /></a></div> A criançada entra na sala eufórica. Você se acomoda na mesa enquanto espera que os alunos se sentem, retirem o material da mochila e se acalmem para a aula começar. Nesse meio tempo, um deles grita bem alto: "Ô, cabeção, passa o livro!" O outro responde: "Peraí, espinha". Em outro canto da sala, um garoto dá um tapinha, "de leve", na nuca do colega. A menina toda produzida logo pela manhã ouve o cumprimento: "Fala, metida!" Ao lado dela, bem quietinha, outra garota escuta lá do fundo da sala: "Abre a boca, zumbi!" E a classe cai na risada.</div><div style="color: #252525; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"> O ambiente parece normal para você? Então leia esta reportagem com atenção. O nome dado a essas brincadeiras de mau gosto, disfarçadas por um duvidoso senso de humor, é bullying. O termo ainda não tem uma denominação em português, mas é usado quando crianças e adolescentes recebem apelidos que os ridicularizam e sofrem humilhações, ameaças, intimidação, roubo e agressão moral e física por parte dos colegas. Entre as conseqüências estão o isolamento e a queda do rendimento escolar. Em alguns casos extremos, o bullying pode afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.</div><div style="color: #252525; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"> Pesquisa realizada em 11 escolas cariocas pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência (Abrapia), no Rio de Janeiro, revelou que 60,2% dos casos acontecem em sala de aula. Daí a importância da sua intervenção. Mudar a cultura perversa da humilhação e da perseguição na escola está ao seu alcance. Para isso, é preciso identificar o bullying e saber como evitá-lo.<br />
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<span class="intertitulo" style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 25px; margin-bottom: 15px;">Um perigo para a escola </span><br />
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Em janeiro do ano passado, Edmar Aparecido Freitas, de 18 anos, entrou no colégio onde tinha estudado, em Taiúva (SP), e feriu oito pessoas com disparos de um revólver calibre 38. Em seguida, se matou. Obeso, ele havia passado a vida escolar sendo vítima de apelidos humilhantes e alvo de gargalhadas e sussurros pelos corredores. Atitude semelhante tiveram dois adolescentes norte-americanos na escola de Ensino Médio Columbine, no Colorado (EUA), em abril de 1999. Após matar 13 pessoas e deixar dezenas de feridos, eles também cometeram suicídio quando se viram cercados pela polícia. Assim como o garoto brasileiro, os jovens americanos eram ridicularizados pelos colegas.<br />
Os exemplos de Edmar e dos garotos de Columbine, que tiveram reações extremadas, são um alerta para os educadores. "Os meninos não quiseram atingir esse ou aquele estudante. O objetivo deles era matar a escola em que viveram momentos de profunda infelicidade e onde todos foram omissos ao seu sofrimento", analisa o pediatra Aramis Lopes Neto, coordenador do Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes, desenvolvido pela Abrapia.<br />
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fonte:<a href="http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/como-lidar-brincadeiras">http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/como-lidar-brincadeiras</a></div>Maristelahttp://www.blogger.com/profile/13678432710306784363noreply@blogger.com1